29
Ago21
Das sessões no passado recente 3
rltinha
5h17 de um cinema tão directo, amplo, e desprentensioso que lava a alma do turbilhão de agitação para coisa nenhuma que é tanto do que produz a indústria audiovisual.
Uma abordagem que se poderia designar feminista mas que não será mais do que uma observação da realidade com sentido crítico em serviços mínimos. O quotidiano normalizado é que é feito de desigualdades gritantes.
Aqui Luís Miguel Oliveira tece as suas impressões.
Está disponível no RTP Play.
(Serviço público a ser bom serviço público)