Dos momentos wook 2
Demorou meio mês a chegar, mas aqui está, Manuel Acácio, aqui está!
Não sabia que existia até dar por ele no tuíter. Foi necessidade livresca instantânea.
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Demorou meio mês a chegar, mas aqui está, Manuel Acácio, aqui está!
Não sabia que existia até dar por ele no tuíter. Foi necessidade livresca instantânea.
No dia 28 de Julho encomendei este livro conjuntamente com outro título. Essoutro tinha um aviso de disponibilidade retardada em 5 (cinco) dias. Não sofrendo o meu lar com a falta de livros ainda não lidos por mim, aguardei.
Os dias foram passando e só há uma semana, a 6 de Agosto, é que a Wook se lembrou de dizer alguma coisinha: «Lamentamos informar que continuamos com dificuldade na obtenção de determinado(s) título(s) uma vez que o(s) respetivo(s) editor(es) apresenta(m) um atraso significativo na entrega do(s) mesmo(s).»
Enviar de imediato o título com a disponibilidade imediata? Não. A cliente que espere. Ninguém a mandou formular a encomenda conjuntamente, facilitando o envio conjunto à vendedora.
Há dois dias lá se lembrou a Wook da minha existência: «Verificamos que a sua encomenda ultrapassou o prazo médio previsto para envio. Esta situação deve-se ao atraso de alguns editores na entrega de determinados títulos.
Embora alheios a esta situação, compete-nos intervir por forma a diminuir o incómodo provocado aos nossos clientes por tais constrangimentos.»
Adoro esta sacudidela constante de alguma possível responsabilidade. A. Culpa. É. Sempre. Dos. Outros.
Mesmo que seja culpa da Quetzal, esta linguagem é tão dentro do estereótipo millennial de nunca assumir culpas de coisa alguma que me custa lê-la constantemente em mensagens formulaicas remetidas para a generalidade dos clientes em situações análogas.
Ontem recebi este exemplar. Vinha plastificado mas com mossas várias. Até nisso a Wook falhou: fez-me esperar 15 (quinze) dias por um livro com disponibilidade imediata para o seu envio e depois remeteu-me um exemplar com defeito. Sim, sei que posso reclamar e trocá-lo. Mas não desejo perder o meu tempo por conta de cumprimento defeituoso alheio numa situação que já era de incumprimento parcial.
«E porquê este post a relatar uma experiência aquisitiva igual a tantas outras?», pergunta o bom leitor. Bem, é que ontem e hoje recebi notificações postais relativas ao envio do outro título encomendado a 28 de Julho. Aquele que chegará com um dia de diferença, onerando-me com o dever de permanecer em casa em dois dias diferentes para receber uma encomenda que podia e deveria ter sido remetida no mesmo dia ou, para ser assim diferida, cuja primeira parte deveria ter sido remetida em 29/07 e não a 11/08.
Resta saber em que estado chegará essoutro livro...
Eis o que fazia falta à internet: mais um blog.
Sobretudo um blog cuja temática essencial seja livros e gatos.
De nada, internet. De nada!